A carta mostra um homem sentado com os seus quatro pentagramas bem seguros - um nas mãos, um no cimo da cabeça e os outros dois sob os pés.
É uma carta de prudência – de guardar cuidadosamente os nossos recursos e nos agarrarmos firmemente àquilo que ganhamos ou acumulamos. No seu pior, esta é uma carta de maldade, de estar bem na vida mas não querer partilhar. Contudo, também pode indicar medo – agarrar-se à segurança material na crença de que é só isso que importa e que nos pode ser roubado. Seja qual for a situação, há uma grande necessidade de relaxar, simplificar e criar movimento de energia ou fluxo financeiro.
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Três figuras estão de pé em frente de uma arcada dupla – um casal bem vestido, consultando um artífice.
Indica que há negociações em movimento relacionadas com o ganho de dinheiro, tais como dar início a um negócio ou obter uma promoção. Também pode relacionar-se com o gasto de dinheiro já obtido, como a compra de propriedades ou investimentos. Indica a necessidade ou presença de uma terceira parte cujo conselho é necessário. Pode ser um gestor de conta, um director de negócios, um solicitador ou um arquitecto. Esta é uma carta que fala de lançar os alicerces, de dedicar tempo á pesquisa e de aprender a arte da negociação. Um jovem segura uma moeda de ouro, em cada uma das mãos, enlaçadas por uma corda na forma de um oito, sugerindo uma acto de predestinação perpétuo. Ao fundo, vemos dois navios num mar tempestuoso.
Esta carta aparece normalmente, quando o dinheiro é curto e é preciso fazer uma espécie de magia financeira para o fazer render, pode ser o caso de tirar daqui para pagar ali, ou ter de manter dois empregos. Os dois de Ouros recorda-nos que as qualidades terrenas positivas, como o pragmatismo, o espírito prático e a boa disposição de recursos nos ajudará a resolver o dilema. |
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Novembro 2015
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