Uma torre de cimento ergue-se no cimo de uma montanha escarpada, elevando-se até ás nuvens.
Um relâmpago atinge a parte de cima. As chamas saem pelas janelas e duas figuras estão em queda livre, pois o seu único meio de fuga é o mergulho para o desconhecido. Quando a Torre aparece num lançamento, significa que se avizinham grandes mudanças, em geral totalmente inesperadas, e que nos puxam o tapete debaixo dos pés. Em relação ao nosso mundo exterior, a Torre simboliza o evento não foi previsto que vira as estruturas do avesso. A Torre indica normalmente grandes mudanças, ou um salto para o desconhecido.
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A carta da Morte é geralmente vista como a mais aterradora do baralho, mas o Diabo também pode instalar o pânico, no íntimo do seu cliente.
Indubitavelmente, trata-se de uma imagem assustadora com a sua cabeça animal com chifres, asas de morcego e garras nos pés, agachado por cima de um homem e de uma mulher nus, com chifres e acorrentados um ao outro. Evoca os temas dos pesadelos e visões do purgatório. Quando esta carta aparece há razões para preocupação, mas normalmente não se trata de ser chamado pelas forças do mal. No mundo moderno, a carta do Diabo indica principalmente obsessão, e está ligada a relacionamentos doentios ou destrutivos. A temática do alívio ou da bonança que se segue á tempestade pode ser primeiramente vista na Roda da Fortuna, que se segue a sombria carta do Eremita, e novamente na Estrela depois do choque da Torre.
Nesta altura da viagem, a serenidade da Temperança traz-nos alívio depois da dor e do medo da Morte, recupera o equilíbrio e fornece um momento de tranquilidade antes do encontro com o Diabo. Quando a temperança aparece numa leitura, a sua primeira exigência é a paciência. É uma carta de avaliação, reflexão e calma. A outra mensagem importante desta carta é o compromisso, o equilíbrio e a maturidade emocional. As taças correspondem ao elemento água, que está associado à nossa vida emocional, e o verter da água de uma taça para a outra ilustra o contacto permanente com o sentimento de ambos os lados e de ir com a corrente.Tem um pé na relva ( ligado à terra) e o outro na água (emoções). É esta combinação perfeitamente equilibrada de espírito prático e de sentimentos que é realmente importante, o reconhecimento do consciente e do inconsciente como dois lados da mesma moeda. |
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Novembro 2015
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